Numa ocasião ouvi um cliente habitual comentar na livraria do meu pai que poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho até ao seu coração. Aquelas primeiras imagens, o eco dessas palavras que julgamos ter deixado para trás, acompanham-nos toda a vida e esculpem um palácio na nossa memória ao qual, mais tarde ou mais cedo – não importa quantos livros leiamos, quantos mundos descubramos, tudo quanto aprendamos ou esqueçamos –, vamos regressar.
Carlos Ruiz Zafón, em "A Sombra do Vento"
nem acreditei quando li este post e vi o titulo do livro que estou a ler... quem mo recomendou foi uma vizinha quando ainda vivia em Milão, Itália e só o comecei a ler quando aqui cheguei a Antuérpia, Bélgica... estou a delirar, não o consigo largar embora tenha pouco tempo... pensava que ninguém o conhecia.
ReplyDeletelindo!!!
O meu foi o Robinson Crusoé: lembro-me como se fosse hoje, e já lá vão... err... quase 30 anos! :-P
ReplyDeleteÉ ESPECTACULAR!
ReplyDeletee' como o amor e outras coisas mais... a primeira vez marca para sempre!
ReplyDeletePode parecer estranho, mas o meu foi Os Maias
ReplyDelete"Não te deixarei morrer David Crockett" de Miguel Sousa Tavares
ReplyDeleteCasimiro
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