Tenho uma obsessão. Passeio por todos os sites de lowbudgets, pelos leilões da tap, pelas agências de viagem, à procura das promoções que me tirem daqui para algum lado. Mas eu não quero ir a lado nenhum e não consigo escolher nenhum destino (invariavelmente olhar para a conta do banco destrói-me as ilusões).
Mas precisava de sair daqui. Para no inebriante do desconhecido não pensar nos impasses em que estou enfiada.
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ReplyDeleteVai ao sudoeste como eu!!! Recomendo muito, mas muito mesmo.
ReplyDeletecomo te compreendo...
ReplyDeletequando trabalhava como guia, tinha de ir buscar os grupo ao aeroporto e ficava que tempos a ouvir os aviões descolar e a pensar "levem-me daqui!!!"
Polonia???
ReplyDeleteQuando penso que devia bazar, penso sempre como todos iam sentir a minha falta, como este Portugal já é tão pobre que não pode perder a sua última luz... E tu, babe, deixa-te ficar por perto que eu não sou dada a saudades...
ReplyDeleteafinal não sou o único...
ReplyDeletelife as good as we can get!
ReplyDeletePõe a hipótese de trabalhar no sítio onde queres viajar, nem que seja por um curto período de tempo.
ReplyDeleteLembra-te que a hipótese de viajar pelo mundo coloca-se hoje ao ser humano com muito maio facilidade depois de milhares de anos em que quase 100% da polução humana estava destinada a morrer no sítio onde tinha nascido...
Ou seja, continua a sonhar e procura projectos realistas.
até que um dia viras emigrante e não sabes donde vens, pa onde vais, etc... mas é fixe, é do mais realista que há - na verdade ;-)
ReplyDeleteSing me a song to set me free... Nobody writes them like they used to, so it may as well be me...
ReplyDeleteNão sei quem és, nunca tinha lido este blog. Leio poucos blogs, apesar de ter um. O facto é que procurei por Gonçalo Cadilhe no Google e apareceu o teu blog. Li os pedaços relativos ao tema e fiquei com vontade de escrever um comentário - ainda mais raro do que ler blogs. O facto é que também tenho andado às voltas com os livros do Cadilhe e a vontade de "fugir" está agora cada vez mais forte dentro de mim. Sinto-me capaz de trocar a medicina pela escrita+fotografia... talvez vá em Janeiro... talvez o maior problema sejam as amarras, as amorosas que a ele não parecem pesar... as minhas levam-me a pensar muitas vezes antes de ter a coragem toda de uma vez. :(