Tenho notado que a minha actividade profissional contribui em grande parte para o suicídio em massa dos meus neurónios.
Por exemplo, muitas vezes, nas minhas actividades diárias encontro-me defronte de uma plotter (nota: para quem não saiba, uma plotter é uma impressora muito grande). As plotters são criaturas curiosas com um poder imenso. Tenho uma relação algo tensa com a minha plotter (minha é claramente um termo que posso utilizar dada a nossa relação de proximidade apesar de não ter contribuído para a sua aquisição). Ao alimentá-la com os rolos e as folhas ela dá imensas ordens: alinha as margens da folha com as linhas azuis, carrega no enter, escolhe o tipo de papel, levanta a alavanca azul, levanta a janela, baixa a alavanca azul, um sem número de ordens a que eu submissamente obedeço. Nunca falho, enrolo o que sobra do rolo, fecho a janela, faço tudo como ela manda. É então que ela começa a verificar o papel e uns olhinhos correm o papel duma ponta à outra, inspeccionando-o. Não consigo deixar de me sentir algo traída por esta falta de confiança. Eu cumpro tudo o que ela diz mas zumba ela tem que verificar o papel. Eu sou uma pessoa responsável e de confiança sua plotterzinha dum raio! Eu sei o que estou a fazer! Não te vou estragar com papel errado! O que é que eu tenho que fazer para que confies em mim???!!!
Com este tipo de pensamentos não há neurónio que resista. Eu acho que a plotter tem é ciúmes.
:D
ReplyDeletelolllllllllllllllllllllllll
ReplyDeletefaus
Olá,
ReplyDeleteGostei muito do seu blogue. Já agora, se quiser saber mais sobre os vários tipos de plotters e/ou tipos de papel, não hesite em visitar-me aqui .